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ANTEPROJETOS DE LEI CONTRA MAUS CONSTRUTORES

PEC DA CELERIDADE PEC DA CELERIDADE EMENTA: ―As mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal nos termos do § 3° do Art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art.1°- O Art. 59da CF passa a viger com a seguinte redação: Art. 59 – §1°..................... .................. §2° - Todas as proposições que tramitam no Senado Federal,na Câmara dos Deputados, Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais por mais de dois anos e um dia, deverão ser incluídas pelos Presidentes das respectivas Casas de Leis para apreciação do povo brasileiro no plebiscito que ocorrer com a próxima eleição do pais. As proposições aprovadas no plebiscito serão promulgadas pelo Presidente do Congresso Nacional, Presidentes das Assembléia Legislativas e Câmaras Municipais no prazo máximo de trinta dias contados da data do plebiscito e entrarão em vigor a partir da publicação em Diário Oficial da União, dos Estados e Municípios. Art 2° - É incluído no Art 103B da CF o inciso VIII, passando a viger com a seguinte redação: Art 103B- VIII - receber dos tribunais estaduais e federais a relação dos processos em tramite por mais de dois anos e um dia e determinar a estes tribunais que os incluam no regime de mutirão, com uso do sábado, domingo e feriados. O sentencia mento deve ocorrer no prazo máximo de seis meses, sob pena de intervenção do CNJ. Quando as pessoas se unem,a fé aumenta,a dor diminui,a esperança aparece e o amor resplandece. Quando as pessoas se unem,a fé aumenta,a dor diminui,a esperança aparece e o amor resplandece.

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domingo, 18 de março de 2012

Exortação Apostólica sobre Fé e Crença

Exortação Apostólica sobre Fé e Crença Proferida Por +Dom Eduardo Rocha Quintella
 +Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Católico Carismático das Minas Gerais, ICC.
E-mail: domeduardorochaquintella@hotmail.com

Crença é aquilo que professamos acreditar; é o conteúdo doutrinário peculiar à nossa facção da cristandade, expresso com palavras muito bem escolhidas em nossas declarações de fé. Não há, por outro lado, conjunto de palavras suficiente para definir adequadamente a fé.
Nossas crenças são passíveis de exposição, mas nossa fé é questão pessoal, seu conteúdo é o mistério tremendo, a tensão superficial entre mim e o universo, entre mim e o desconhecido, entre mim e o futuro, entre mim e a morte, entre mim e o outro, entre mim e Deus.
Os religiosos de todas as estirpes vivem em geral muito mais preocupados com as filigranas da crença do que com a vivência da fé, e posso dizê-lo por experiência própria. As divisões que fazemos questão de estabelecer entre a nossa e as demais facções da cristandade, e entre a cristandade e as outras heranças religiosas, estão fundamentadas, naturalmente, em diferenças de crença.
Às vezes dizemos que diante de Deus o desafio da fé é o mesmo para todos, mas agimos claramente como se nossa identidade de cristãos e de seres humanos fosse adequadamente definida pelo teor de nossas crenças.
Sentimo-nos devidamente legitimados, devidamente representados, pela felicidade de pertencermos ao grupo ou denominação que professa (ao contrário de todos os outros grupos ou denominações) a crença mais pura, destilada e correta. Fingimos que nos dobramos diante de Deus e de seu Cristo, mas nosso cristianismo é ortodoxolatria.
A fé isola o indivíduo; a crença (qualquer que seja inclusive a cristã) ajunta pessoas. Na crença nos vemos unidos a outros na mesma corrente institucional, todos orientados em direção ao mesmo objeto de crença, compartilhando das mesmas idéias, seguindo os mesmos rituais, arrolados na mesma organização, falando o mesmo dialeto.
Não devo iludir a mim mesmo ou a quem quer que seja dando a impressão de que resta algo de importância na vida espiritual (ou na vida) que não seja a fé, e, minha gente, minha fé não é aquilo em que acredito. Minha fé não está naquilo em que acredito, nem poderia estar. Minha fé não é adequadamente expressa por aquilo em que acredito, nem poderia ser.
Em primeiro lugar, porque minhas crenças mudam, mesclam-se e transformam-se constantemente. Minhas crenças nascem, reproduzem-se e morrem num plano totalmente independente do desafio que está na fé.
Em segundo lugar porque, toda crença é um obstáculo à fé. As crenças atrapalham porque satisfazem a nossa necessidade de religião. Quem pergunta aquilo em que acredito está tentando estabelecer comigo a mais rasteira das conexões; está querendo legitimar a sua crença a partir da minha, e isso não tem como ser saudável para ninguém.
Quem se abraça dessa forma à crença está buscando, evidentemente, o conforto do terreno conhecido e palmilhado. "A crença é confortadora". "A pessoa que vive no mundo da crença sente-se segura". A fé, por outro lado, é coisa terrível, a que ninguém em são juízo deveria aspirar.
A fé deixa-me sozinho com um Deus que pode não estar lá. A fé convida-me a um grau de liberdade que posso não ter desejo de experimentar. A fé quer tirar-me da zona de conforto da crença e levar-me para regiões de mim mesmo aonde não quero ir. A fé pressupõe a dúvida, a crença exclui a dúvida. A crença explica sensatamente aquilo em que acredito, a fé exige loucamente que eu prove.
Nossas crenças são âncoras de legitimação, que nos mantêm seguros no lugar, mas nos impedem de seguir adiante, o que, convenhamos, é muito conveniente. Quem iria em sã consciência escolher abandonar o abraço confirmatório da crença comum e dar um passo em direção à vertigem da fé, ao desafio de tornar-se um indivíduo separado, distinto e singular (numa palavra, santo) diante de Deus. Queremos voltar para o Egito, onde havia cebolas; não suportamos o desafio constante, sempre iminente, sempre exigente, do deserto.
Não tenho como recomendar a crença; sua única façanha é nos reunir em agremiações, cada uma crendo-se mais notável do que a outra e chamando o seu próprio ambiente corporativo de espiritualidade. Não tenho como endossar a crença; não devo dar a entender que a espiritualidade pode ser adequadamente transmitida através de argumentos e explicações. Não devo buscar o conforto da crença; o Mestre tremeu de pavor e não tinha onde reclinar a cabeça. Não devo ouvir quem pede a tabulação da minha crença; minha fé não é aquilo em que acredito.
Nunca deixa de me surpreender que para o cristianismo Deus não enviou para nos salvar um apanhado de recomendações ou uma lista suficiente de crenças, mas uma pessoa.

Minha Benção Apostólica
+Dom Eduardo Rocha Quintella
Bispo Católico Carismático das Minas Gerais, ICC.
E-mail: domeduardorochaquintella@hotmail.com

FORO PRIVILEGIADO, A QUEM INTERESSA ?

Ao povo trabalhador e honesto com certeza não. Ele só interessa ao político mal caráter que pratica suas falcatruas e se esconde debaixo deste privilégio. Todos são iguais perante a lei, logo do Presidente da Republica ao servidor mais humilde, todos devem ser julgados por um juiz criminal da comarca em que exerce o seu ofício. No caso do Presidente da Republica, Senadores , Deputados Federais, Ministros do Executivo, Judiciário e Tribunais de Contas , como tem domicilio em Brasilia devem ser julgados por um dos juízes criminais de Brasília, nunca do Supremo Tribunal Federal que são apenas onze, logo os crimes prescrevem e o criminoso se livra da pena.
Vamos fazer valer a Constituição Federal e exigir que os nossos parlamentares coloquem em votação os diversos projetos de lei que extinguem o foro privilegiado. Uma minoria atuante defende a manutenção deste privilégio cuidando do seu próprio coro. Se ele for extinto com certeza serão julgados e condenados. Mas há parlamentares honestos e que não precisam deste privilégio , aliás confessam que se sentem malo com ele. Estes parlamenares honestos não tem medo de serem julgados por um juiz criminal de primeiro grau. Chega de impunidade. Revogação do foro privilegiado já e agora.

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