Um grupo formado por 21 organizações que fornecem capelães -- padres e pastores -- para as Forças Armadas dos Estados Unidos pediu que o Departamento de Defesa do Congresso americano garanta que aqueles soldados que se manifestarem contra a nova política de aceitar homossexuais nas tropas, não sejam punidos pelos seus superiores.
Para reforçar a campanha, nesta segunda-feira o grupo enviou uma carta a todos os chefes dos capelães na Marinha, Exército e Força Aérea.
Segundo o documento, obtido pela “Associated Press”, os capelães acreditam que se
não houver garantias de que os soldados contrários à admissão de homossexuais no Exército americano não serão punidos, eles podem não confiar mais nos padres.
Em dezembro de 2010, o presidente americano, Barack Obama, assinou a lei que permite aos militares homossexuais assumirem sua orientação sexual dentro da corporação, banindo a legislação "Don't Ask, Don't Tell" ("não pergunte, não conte").
"Não somos um país que diz 'não pergunte, não conte'. Somos uma nação que diz 'dentre tantos, somos um'", declarou Obama, durante a cerimônia de revogação da lei, na sede do Departamento do Interior. "Somos uma nação que acolhe com alegria o serviço de todo patriota", disse o presidente.
A ratificação da lei era uma das promessas da campanha presidencial de Obama, em 2008, e concretizou os esforços de ativistas dos direitos dos homossexuais, que durante anos combateram a norma.
"Não somos um país que diz 'não pergunte, não conte'. Somos uma nação que diz 'dentre tantos, somos um'", declarou Obama, durante a cerimônia de revogação da lei, na sede do Departamento do Interior. "Somos uma nação que acolhe com alegria o serviço de todo patriota", disse o presidente.
A ratificação da lei era uma das promessas da campanha presidencial de Obama, em 2008, e concretizou os esforços de ativistas dos direitos dos homossexuais, que durante anos combateram a norma.